Maisumamãe
Ser mãe realmente transforma-nos! Ainda bem!

28 Julho 2014

 

 A época de praia continua por aí (bem com este clima que se instalou aqui em Portugal, já não digo nada), mas sim, nesta altura rumamos ao encontro do sol, mar e areia.

 

A Gabriela foi à praia (fazer praia) pela primeira por volta dos 6 meses, gostou mais da areia do que da água, deve ter achado fria. Hoje adora os dois.

Percebi depois de ter um bebé, que o ideal é mesmo ir à praia nas horas de menor calor. As horas de maior calor, no Verão em Portugal, são em média entre as 11h e as 17h. Prefiro ir às 17h, não que fique a dormir de manhã como antes, a Gabriela acorda cedinho, mas porque a nível logístico organizo-me melhor a sair de casa à tarde. Depois porque me sabe bem apanhar o fim de dia na praia, ver a mesma a esvaziar, ver a luz do sol a ficar mais laranja, é uma bela imagem.

 

Antes ia à praia a qualquer hora, normalmente por volta das 12h, a manhã era para dormir. Posso definir a existência de dois períodos:

Período pré Gaby: chegar à praia às 12h, biquíni, um pareo e um livro.

Período pós Gaby: chegar à praia às 17h, fato-de-banho (o corpinho após a gravidez ainda não pede biquíni, nem a amamentar me safei!), uma toalha de banho grande, uma toalha de banho pequena, comida, brinquedos, chapéu-de-sol, fraldas, roupa extra e deixo-vos a imaginar as restantes tralhas!

 

E o sol? O sol é bom para a saúde, mas não em demasia. Em demasia torna-se muito mau para a saúde. Para os bebés (e adultos também) faz-lhes bem apanhar sol, até porque ajudar a produzir a vitamina D no organismo. Grande parte dos médicos aconselham a vitamina D aos bebés, assim que nascem, “chapa 5”. Perguntei uma vez ao meu médico de família, os benefícios da toma da vitamina D. O senhor respondeu-me porque sim. Mais um ponto a somar para a nosso discórdia que se avizinhava. A Gabriela tomou todo o santo dia uma gotinha da dita vitamina. Algum tempo depois deixei de lhe dar, percebi que não era necessário. Na verdade se os bebés apanharem aquilo a que chamo de sol saudável (sem ser nas horas de maior calor, sem ser por longos períodos de tempo), este faz as vezes da vitamina e escusam de a tomar.

 

A G. tem a pele clarinha, a teoria do pai refere que, como nasceu às 37 semanas, as semanas que faltavam seriam para ganhar a cor! De modo que para a praia comprei-lhe um protector da Avene, factor 50, mineral - cria uma proteção física aos UV (a questão é que mesmo sendo mineral, os que nos chegam às lojas acabam por ter químicos na mesma) e umas das características são as manchas brancas pastosas que não saem nem à lei da bala! No entanto usar protector para os bebés depende de vários factores: andarmos ao sol nas horas apropriadas, o local para onde vamos: um breve passeio na rua ou no jardim, ou ir para a praia ou para a neve (na neve os ultravioletas refletem mais ainda), o tom e tipo de pele do bebé etc. É que dependendo destas coisas, o protector pode ser algo a descartar. Mais vale um solinho não muito forte, do que os químicos dos protectores, impregnados na pele do bebé.

 

Arrependida de ter comprado o da Avene, vou agora experimentar uma destas duas marcas biológicas (sem químicos) que me parecem boas: Badger e Biobi, a Nascer Ecológico deve vender.

https://www.facebook.com/pages/Nascer-Ecol%C3%B3gico/417815864928143

 

E claro que há receitinhas caseiras para fazer protector solar, mas essas guarda-as ainda para a minha pele.

 

Boa praia!

publicado por maisumamae às 15:57

Claro que vai dar tonta
Débora Santos a 29 de Julho de 2014 às 10:18

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