Maisumamãe
Ser mãe realmente transforma-nos! Ainda bem!

06 Fevereiro 2017

Bolo de Aveia e Banana (sem açúcar adicionado)

 

Aqui está um bolinho óptimo para bebés e crianças, a partir dos 6 meses. Para fugir à rotina dos mesmos pequenos-almoços e lanches, para bolo de aniversário para a escolinha e também para os graúdos se deliciarem.

 

Ingredientes

4 bananas bem maduras

80g de passas

1 ou 2 c.de sopa de linhaça

100g de flocos de aveia

100g de flocos de aveia triturada

100g de farinha integral (ou mais 100g de aveia, se quiser um bolo sem farinha)

50g de azeite ou de óleo de coco

250g de leite de aveia ou arroz

1 c. de sopa de fermento em pó

Canela q.b.

 

Mãos-à-obra:

1) Bater no liquidificador/bimby (2min vel.7), as bananas, a linhaça, a bebida vegetal e o azeite/óleo até que a mistura se torne homogénea

2) Adicionar as passas demolhadas em água morna, cerca de 15 min

3) Continuar a bater

4) Juntar a aveia triturada e a canela e misturar bem

5) Juntar a farinha integral, o fermento, a aveia em flocos e misturar, sem bater muito

6) Colocar numa forma de buraco untada com azeite e farinha

7) Colocar no forno pré-aquecido cerca de 40min a 180graus – pode variar conforme o tipo de forno

 

Dicas para este bolo:

As bananas e as passas substituem o açúcar, dando um sabor mais docinho ao bolo. As passas como estão bem trituradas e misturadas na massa do bolo não trazem qualquer problema aos bebés. O grande risco da passa é a asfixia.

A linhaça substitui os ovos. Para bebés de 6 meses, não convém ser em grandes quantidades porque tem muita fibra, mas uma colher de sopa aqui diluída está óptimo. Se for um bolo para crianças maiores podem ser 2 a 3 colheres de sopa.

Os flocos de aveia no final acabam também por decorar o bolo pois ficam à vista.

A primeira vez que fiz este bolo, ficou meio cru por dentro. Não havia maneira do bolo cozer, até porque se trata de um bolo em que a massa fica mais grossa devido à aveia. Toca de fazer novamente, mas desta feita com uma forma com um buraco no meio (agradeço a dica) et voilá, bolo bom para o lanche!

 

 

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Pronto para o forno!

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A sair do forno (1ª versão com forma redonda)

 


17 Janeiro 2017

Bolo de baunilha sem ovos (vegan)

 

Ingredientes

4 c.de sopa de óleo de coco

100g de açúcar mascavado triturado

2 c.de sopa linhaça triturada

200g de farinha integral

100g de farinha de trigo

200g de leite vegetal – utilizei de aveia

1 c.de sopa de fermento em pó

1 vagen de baunilha

 

Mãos-à-obra:

1) Triturar a linhaça e reservar

2) Triturar o açúcar. Misturar o óleo de coco e bater na batedeira ou na bimby até ficar cremoso

3) Misturar a linhaça

4) Cortar a vagem ao meio com uma faca afiada

5) Aquecer um pouco o leite vegetal com a vagem de baunilha

6) Deixar o maravilhoso aroma da baunilha soltar-se, enquanto o leite arrefece um pouco

7) Retirar a vagem do leite, serve para utilizar uma segunda ou terceira vez

8) Juntar o leite vegetal ao creme de açúcar, óleo e linhaça e mexer bem

9) Acrescentar as farinhas, o fermento e mexer para misturar. Não mexer muito, apenas misturar

10) Untar uma forma com azeite ou óleo de coco e polvilhar com farinha

11) Colocar a massa e levar ao forno pré-aquecido, cerca de 30min

12) Fazer o teste do palito para ver se está pronto

13) Deixar arrefecer um pouco e desenformar

14) Deliciar-se!

 

Utilizar ovos numa receita tem vários propósitos. Ligar os ingredientes, deixar a massa mais húmida ou mais macia. No caso das claras, para ajudar a massa a crescer, entre outros efeitos. Quando se pretende algum destes efeitos, ao retirar os ovos, pode ser necessário substituir por outros ingredientes. Linhaça, maçã, vinagre de sidra, fermento, leite vegetal, são algumas das opções.

 

A baunilha é um ingrediente poderoso! Trata-se de uma vagem proveniente da flor orquídea, que segundo o que li, é a segunda especiaria mais cara do mundo, o açafrão está em primeiro. É bastante cara pois tem uma reprodução difícil e um processo de preparação moroso. Mas bem aproveitada compensa. Há várias formas para aproveitar melhor a vagem: aquecer algumas vezes em bebida vegetal ou leite, fazer extracto de baunilha, fazer açúcar baunilhado e outras ideias que circulam por aí pelo mundo da internet. Neste caso utilizei a vagem e as sementes. Mas também podia ter raspado as sementes, utilizá-las no bolo e guardar a vagem para secar e triturar. A baunilha em pó também pode ser uma opção, apesar do sabor ser menos intenso que a vagem. Estas biológicas da Biovegan, têm um preço bastante apelativo. Outra opção são estas na Puro Sumo.

 

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Comprei a baunilha na loja Maria Granel

 

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Utilizei este óleo de coco, é mais barato do que aquele que comprava no continente e muito bom na mesma.

 

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Cá está, podia ter crescido mais, mas o meu forno não é dos melhores!

 

 


18 Abril 2015

A partir dos 6 meses – Iniciámos a Alimentação Complementar

 

AS PAPAS

Como referi em posts anteriores logo após os 6 meses da Gaby, não lhe dei papas mas sim sopa. Para o lanche, fruta e leite materno.

Aos 9 meses quando entrou para a ama, comecei a mandar-lhe fruta para o lanche. Como os outros meninos levavam papa, com o tempo ela também começou a pedir. Por volta dos 11 meses, toca de começar a fazer papas caseiras.

Nas minhas primeiras pesquisas encontrei boas receitas com aveia, arroz, farinha. Mais tarde descobri que também podia fazer com outros cereais ou sementes. Comprei bulgur, quinoa, millet e couscous e coloquei mãos-à-obra.

 

Papa com aveia crua

Costumo fazer uma papa de aveia, sem cozer a aveia. Como faço leite de aveia regularmente, utilizo o que sobra (a aveia coada) e misturo com frutas doces (papaia, banana, pêras, figos etc.) ou mais ácidas (morangos, framboesas, mirtilos, laranjas, kiwis etc.). Junto também uns frutos secos (passas, tâmaras, nozes, avelãs,) ou sementes (chia, linhaça moída). Por vezes quando faço o leite e não vou dar papa à Gaby, congelo a aveia que sobra para não se estragar. Após descongelar faço a papa da mesma forma.

 

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Papa de aveia com alfarroba

1) Cozer a aveia em água (1 caneca de aveia, para 1 de água). Se ficar muita grossa podem acrescentar mais um pouco de água. Esta aveia como é em flocos, não precisa de ser demolhada
2) Adicionar 1 c. de chá de alfarroba em pó e 1 banana madurinha
3) Triturar um pouco com a varinha mágica.

 

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Papa de millet com fruta

1) Deixar o millet de molho. Durante a noite, se conseguir, se se lembrar antes, se der, enfim aquelas situações de mãe-faz-imensas-coisas. Se não pelo menos umas horas

1) Cozer o millet em água (1 caneca de millet, para duas de água)

2) Misturar fruta cozida para tornar a papa mais homogénea.

 

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 Millet

 

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Bulgur

 

Há outras que ainda não experimentei, mas que devem valer a pena:

Espelta

Trigo kamut

Amaranto

Farinha teff

 

Como prevenção costumo ter as papas da holle que dentro das ofertas me parece ser a melhor alternativa, pois não têm açúcar adicionado e só levam os cereais. Recomendo novamente a Gabriela Oliveira  que tem boas receitas de papas caseiras aqui.

 

 

OS IOGURTES

Em relação aos iogurtes também optei pelos caseiros. Começámos por volta dos 11 meses, pelos mesmos motivos que começámos as papas. Deixo duas das receitas que costumo fazer.

 

Iogurte natural (versão do livro base da bimby)

Ingredientes

1000g leite

1 iogurte natural e sem açúcar

 

Mãos-à-obra:

1) Colocar os ingredientes no copo e programar 4min/50º/Vel3

2) Distribuir por frascos de vidro e colocar na iogurteira

3) Após 12h de fermentação, colocar no frigorífico

Durante muito tempo coloquei-os num saco térmico, no forno (desligado) e cobertos com uma manta mas por vezes ficavam um pouco líquidos. Agora utilizo a iogurteira e ficam sempre bons. Normalmente faço à noite e no dia seguinte estão prontos.

 

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Iogurte natural com leite vegetal (versão adaptada mundo receitas bimby)

Ingredientes

1000g de leite de aveia

1 iogurte natural e sem açúcar

2 c.chá de agar-agar

 

Mãos-à-obra:

1) Colocar no copo o leite de aveia e o agar-agar, misturar 10 seg/vel 5

2) Programar 5 min/100°C/vel 3

3) Retirar o copo da base e deixe arrefecer
4) Colocar o iogurte natural e programar 4 min/50°C/vel 3

5) Distribuir pelos copos e colocar na iogurteira cerca de 12h

6) Pode adicionar-se frutas, sementes ou frutos secos.

 

Para ficarem mais sólidos pode adicionar-se mais um pouco de agar-agar, no entanto não convém ser muito senão fica com a consistência de pudim e não de iogurte (apesar de os pudins também serem óptimos). O ideal é experimentar e aos poucos ir percebendo a quantidade certa, para a textura que mais nos agrada.

 

Há todo um mundo de iogurtes caseiros que se pode fazer em casa. Vejam mais ideias aqui.

 

AS BOLACHAS

Logo após os 6 meses não tinha grande hábito dar bolachas à Gabriela. A oferta nas lojas de uma forma geral é para esquecer. Corredores inteiros nos supermercados onde não há uma única bolacha digna de se oferecer a um bebé de 6 meses! Açúcar que nunca mais acaba (hidratos), gorduras saturadas (lípidos), aditivos alimentares (E´s – muitas já não trazem os E´s e sim o nome do aditivo). Pessoalmente considero que as bolachas não fazem falta na alimentação dos bebés, nem na dos adultos (bom aqui para os adultos: “Mas há algumas que são tão boas!”). No entanto, facilitam a vida, culturalmente estamos muito habituadas às mesmas e estão sempre escarrapachas à nossa frente em todos os momentos. Dou-lhe de vez em quando sim.

 

Como a oferta não é boa, comecei a fazer em casa. Levam apenas aquilo que quero e fico a saber o que levam. Já coloquei algumas receitas de bolachas aqui no blog, vale a pena ir espreitar.

 

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Há algumas bolachas mais aceitáveis para a saúde. Algumas a preços mais elevados, outras nem por isso (as de linhaça custam 2,29€, mas as de arroz custam 0,98€). São boas para situações mais pontuais como viagens, “snacks” na rua, ou quando fiquei sem nenhuma em casa e não tive oportunidade de fazer para repor.

 

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Fiz uma pequena tabela de comparação para termos uma ideia. Ficam a faltar as da Holle, pois não tenho aqui os dados:

Tabela.jpg

 

 

 

 

 


12 Abril 2015

A partir dos 6 meses – Iniciámos a Alimentação Complementar

 

AS SOPAS

 

Fazer as primeiras sopinhas também traz algumas dúvidas. De qualquer das formas partilho algumas dicas que espero que sejam úteis. Trataram-se/trata-se de opções minhas conforme o que achei/acho mais correcto a nível alimentar, no entanto há sempre várias formas de se fazer algo como sabem.

 

Nas primeiras sopas tentei não colocar muitos ingredientes de cada vez, de modo a que a Gaby fosse começando a conhecer o sabor de cada alimento. Fazia bases de abóbora ou cenoura ou batata-doce (optei pela batata-doce e não pela inglesa, pois esta primeira tem mais fibra, menos açúcar e mais vitamina A que a última) e depois juntava brócolos ou feijão-verde ou couve-flor por exemplo. Não tinha (nem tenho) por hábito juntar abóbora com cenoura, pois é betacaroteno e açúcar a mais.

Depois comecei a variar imenso. Este depois significa mais ou menos os 9 meses. Após algumas pesquisas pareceu-me que o ideal seria colocar um legume ou tubérculo (batata-doce, cenoura, abóbora, chuchu, beterraba, mandioca etc.), uma verdura (nabiças, brócolos, agriões, espinafres - este último devido a níveis altos de oxalato, convém haver um consumo moderado nos bebés) e por exemplo uma leguminosa (grão, lentilhas, feijões). Como não gosto de cebola adiei bastante a introdução da mesma e colocava alho. Por vezes colocava também algumas sementes (linhaça triturada), ou uma colher de sopa de gérmen de trigo ou levedura de cerveja.

 

O ideal é oferecer sopa fresquinha aos bebés e para nós também, mas com o regresso ao trabalho e o tempo a escassear, passei a fazer sopa em maiores quantidades e a congelar. Mais uma investigação, desta feita sobre congelação e conservação de alimentos e optei pelo chamado choque térmico. Após a sopa estar pronta, coloco-a no lava loiças em água fria e com cubos de gelo de modo a que esfrie rapidamente. Em seguida coloco em tupperwares, o ideal são aqueles livres de bpa ou de vidro (também coloco numas caixas que não são livres de bpa, mas aquilo dá-me taaanto jeito, pois têm o tamanho ideal para as doses de sopa a guardar, ai bpa´s!). Em seguida marco-os com o nome da sopa, a data e coloco-os na arca congeladora, pois atinge temperaturas frias muito mais rapidamente que o congelador do frigorífico. Se não tiverem arca vai de congelador claro. Ao esfriar rapidamente os alimentos e ao criar condições para que congelem num menor espaço de tempo, consegue-se uma maior conservação de nutrientes, pois congela-se também todos os nutrientes dos alimentos.

 

Deixo-vos as receitas de duas sopas que a Gaby gostava/gosta, mas se pesquisarem hão-de encontrar imensas receitas boas. O livro da Gabriela Oliveira Alimentação Vegetariana para Bebés e Crianças tem sopas óptimas. As avós da Gaby também são experts em sopas pelo que as suas dicas foram bastante úteis.

 

Creme de abóbora hokkaido com brócolos (versão bimby)

Comecei a dar a partir dos 6 meses

 

Ingredientes

1 Abóbora variedade hokkaido (pequena)

200g de brócolos

Azeite

Água q.b.

 

Mãos-à-obra:

1) Colocar a água, a abóbora e os brócolos no copo e programar 20 min/100º/vel1. Por vezes já coloco a água a olho, mas se perceber que ficou por exemplo com água a mais retiro um pouco e reservo. Se após passar a sopa esta ficar muito grossa volto a colocar essa água. Este truque aprendi com a minha mãe.

2) Programar 1 min e ir progressivamente até à velocidade 7

3) Aguardar que a sopa estabilize antes de abrir a tampa e juntar-lhe um fio de azeite.

 

Creme de beterraba (versão bimby)

Comecei a dar após 1 ano, apenas porque nessa altura é que vi uma amiga minha a fazer e achei muito saborosa. Se me tivesse lembrado da beterraba antes, tinha oferecido mais cedo. De qualquer das formas, a beterraba é rica em nitratos pelo que à partida, não é dos primeiros alimentos a oferecer.

 

Ingredientes

500g de água

2 beterrabas médias

1 chuchu médio

2 cenouras

1 cebola pequena

3 dentes de alho

Azeite

Folhas de salsa

Folhas de manjericão

 

Mãos-à-obra:

1) Colocar todos os ingredientes, com excepção do azeite, salsa e manjericão no copo e programar 20 min/100º/vel1

2) Programar 1 min e ir progressivamente até à velocidade 7

3) Aguardar que a sopa estabilize antes de abrir a tampa e juntar-lhe um fio de azeite, folhas de salsa e folhas de manjericão picadas.

 

Sopa de feijão azuki com espinafres (versão bimby)

Esta comecei a dar a partir dos 9 meses

 

Ingredientes

200g de feijão azuki demolhado (pode ser com outro tipo de feijão ou grão)

1 / 2 molhes de espinafres       

1 batata-doce pequena

1 cebola pequena

3 dentes de alho

Azeite

Gengibre

 

Mãos-à-obra:

1) Colocar o feijão, a batata, a cebola e os alhos, no copo e os espinafres na varoma. Programar 20 min/varoma/vel1

2) Juntar a raspa de um pouco de gengibre, programar 1min e ir progressivamente até à velocidade 7

3) Aguardar que a sopa estabilize antes de abrir a tampa e juntar-lhe os espinafres e um fio de azeite.

 

 

A FRUTA

 

A fruta começou aos 6 meses a fazer parte da alimentação da Gabriela, hoje continua a fazer parte e espero continuar.

 

Começámos pelas frutas doces, como a pêra, banana, maçã, mas rapidamente passámos para outras. Penso que nas frutas foi onde menos respeitei os chamados timings de introdução. Com excepção dos frutos vermelhos, por volta dos 7 meses comecei a dar-lhe quase tido o tipo de fruta da época. Nessa altura estávamos em Junho pelo que dei-lhe melancia, pêssego, meloa, alperce, laranja (esta última não é bem de época, mas também comeu). Dava-lhe um pedaço para a mão, uma quantidade pequena, caso não houvesse reacção continuava a dar-lhe. Como referi, desconheço antecedentes históricos na família, pelo que foi mais tranquilo.

 

Fazia também purés de fruta cozida ou crua e maçãs reinetas assadas no forno com canela. Mas o que ela gostava mesmo era de comer os pedaços de fruta pela sua mão, o que na verdade me parece mais interessante, a nível de descoberta de texturas, sabores, sensações. Fui fazendo um mix.

 

Puré de fruta cozida (versão tacho)

1) Cozer a fruta com casca (pêras ou maçãs) num tacho com um pouco de água, durante cerca 5 de minutos e triturar com a varinha.

 

Puré de fruta cozida (versão bimby)

1) Colocar a fruta no copo 5min/100º/vel1.

2) Triturar na vel 6/7 durante cerca de 1min.

Também costumo colocar a fruta na varoma, quando estou a fazer sopa.

 

Puré de fruta crua

Triturar a fruta com a picadora ou na bimy.

 

Para que os purés se aguentem mais tempo pode-se colocar umas gotinhas de limão ou laranja, válido para a altura em que decidem dar citrinos. Pode-se fazer estas papas e colocar em frasquinhos. Depois servem para comer fora, para mandar para a ama/creche e para congelar.

 

Amanhã continuamos com as bolachas, as papas e a  "comida de prato"!

 

1.JPG

 


11 Março 2015

Muffins salgados de cenoura e cogumelos (versão tradicional)

 

Ingredientes

 2 Canecas (grandes) de farinha integral

1 c.chá de fermento

4 Ovos

2 Cenouras

1 Caixa de cogumelos frescos

1 Cebola pequena

4 c.sopa de azeite

3 c.sopa de leite vegetal

Pimenta, noz-moscada e orégãos

 

Mãos-à-obra:

1) Refogar a cebola com azeite num tacho até alourar

2) Juntar os cogumelos às tirinhas pequenas, até ganharam cor, retirar do lume e reservar

3) Separar as gemas das claras e reservar as últimas

4) Juntar a farinha e o fermento com as gemas

5) Adicionar a cenoura ralada, a cebola e os cogumelos refogados e mexer bem

6) Colocar o azeite e o leite (coloquei leite de aveia) e continuar a mexer com uma colher

7) Juntar as claras batidas em castelo e envolver

8) Juntar uma pitada de pimenta, noz-moscada e um pouco de orégãos

9) Untar forminhas de queques (utilizei umas forminhas de silicone), com azeite e farinha

10) Distribuir a massa pelas forminhas, tendo o cuidado de não as encher muito, pois crescem um bocado

11) Colocar algumas sementes por cima se quiserem (sésamo ou linhaça) - opcional

12) Levar ao forno pré-aquecido a 180º, durante cerca de 35 min. Verificar se já estão cozidos após esse tempo ou se necessitam de mais tempo no forno.

 

Formas (11).JPG

 

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